Historicamente a retórica punk sempre rechaçou a ideia de nação/pátria/fronteira, e com o passar dos tempos, as práticas que se voltavam muito para expressões estéticas, passam também a se voltar para questões políticas.
Enquanto rede internacional, a comunidade punk também se mobiliza para acolher e orientar imigrantes (ilegais ou não) e refugiados, auxiliando com teto, comida, com a língua e as burocracias do país.
Adriessa e Lilian vivem há algum tempo em Berlin e nos contam um pouco dessa relação com a comunidade punk/organizações de esquerda locais enquanto imigrantes latino-americanas.