A fotografia e as capas dos discos de jazz foram potentes o suficiente para forjar no imaginário de seu público uma forma que torna impossível seu não reconhecimento. Uma forma capaz de atingir a síntese mais refinada do que significa beleza e radicalidade, simplicidade e complexidade.
Uma conversa com Ricardo Magrão que cruza a trajetória de nomes como Francis Wolff, Reid Miles, Blue Note, Prestige, Atlantic, Black Jazz e outras mais.