Foram 3 anos de agonia, mas A Mulher na Janela enfim estreou na última sexta pelas mãos da Netflix e, contra todas as expectativas, deu muito certo. Último respiro da Fox 2000, o suspense de Joe Wright baseado no problemático livro de Dan Mallory não apenas precisou lidar com geladeiras causadas pela venda do falecido estúdio à Disney e a pandemia do coronavírus como também passou por seguidas interferências dos produtores, insatisfeitos com o filme a ponto de contratarem Tony Gilroy para reescrever o roteiro e temperar a montagem. Enquanto todos estes causos devem inviabilizar mais uma possibilidade de Oscar para Amy Adams, resta a dúvida: há algo a se admirar na obra, depois de tudo que ela passou?
No Cinemático 196, Carlos Merigo, Matheus Fiore, Pedro Strazza e Soraia Alves conversam sobre o filme e os efeitos de sua trajetória difícil na narrativa.
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Apresentação: Carlos Merigo
Coordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis
Produção e Pesquisa: Pedro Strazza
Edição e Sonorização: Alexandre Pottaschef e Mariana Leão
Coordenação Digital: Agê Barros, Pedro Strazza, Lucas de Brito e Hiago Vinicus
Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zenaro
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