Foi aos trancos e barrancos, mas a jornada de Cobra Kai atingiu um auge glorioso nos últimos meses. Nascido de uma piada e principal atração de um serviço que se tornou uma piada, a série que é continuação dos Karatê Kid renasceu na Netflix e da noite pro dia se tornou um sucesso instantâneo, bem a tempo da estreia de sua terceira temporada logo no primeiro dia de 2021. Mas em meio a todo o hype, a pergunta persevera: a produção depende da nostalgia pra fazer sentido aos olhos do público ou é boa o suficiente pra funcionar sem ela?
No Cinemático 159, Carlos Merigo, Marko Mello e Pedro Strazza discutem as três temporadas do seriado e definem se as principais qualidades da produção estão todas nas costas de William Zabka, da nostalgia ou das lutinhas mal coreografadas.
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O Cinemático é uma produção B9
Apresentação: Carlos Merigo
Coordenação Geral: Carlos Merigo, Ju Wallauer e Cris Bartis
Produção e Pesquisa: Pedro Strazza
Edição e Sonorização: Alexandre Pottaschef e Mariana Leão
Coordenação Digital: Agê Barros, Pedro Strazza, Lucas de Brito e Hiago Vinicus
Atendimento e Comercialização: Rachel Casmala, Camila Mazza e Telma Zenaro
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