Sistemas de monitoramento remoto do estado de saúde de pacientes, que seja dotado de um módulo inteligente de apoio à decisão, visam acelerar a resposta do médico a emergências apresentadas por seus pacientes. Um sistema desta natureza deve ser capaz de atuar em cenários que variam da contínua averiguação do bem-estar do paciente à detecção de sintomas e situações anômalas que levam a eventos potencialmente fatais.
Há pesquisas recentes que atestam como essencial o monitoramento contínuo de pacientes, a fim de detectar mudanças críticas no estado de saúde de pacientes e que também possam guiar a conduta terapêutica a ser tomada. Sistemas inteligentes para monitoramento remoto de pacientes, para que atuem de fato à distância e que sejam capazes de auxiliar na tomada de decisão, precisam de tecnologias da informação e das comunicações (TICs) e de técnicas de inteligência artificial (IA) bem consolidadas.
Embora tais áreas em si já sejam temas de pesquisa, a efetiva integração em um produto que possa beneficiar o usuário final da tecnologia, no caso as unidades de saúde (clínicas e hospitais), planos/seguradoras que oferecem serviços de homecare, e até usuários doméstico privados, envolve um longo caminho de validação e teste dessas novas tecnologias, até ganhar a confiança necessária no equipamento e a devida certificação pelos órgãos reguladores.
autoria: : Prof. Guilherme de Alencar Barreto
Agora, iremos abordar o que são as TICs e inteligência artificial, Sociedade de Inteligência Computacional, falaremos do DETI - Departamento de Engenharia de Teleinformática e muito mais!