Por estas paragens, esta é a semana do policial (já se percebeu). Hoje falo de um livro, ou melhor, de duas letras no título do livro. São duas letras que, só por si, nos transportam para frascos arrumados em armários de madeira num laboratório do século XIX. Mais não digo. Ou melhor, digo só isto: o livro não se passa no século XIX, é português e tem um detective famoso (à nossa escala, entenda-se; nada de sherlocks num país como o nosso).