Chamei-lhe vários nomes e, se o vir na rua, não lhe falo. Apesar disto, gostei imenso da conversa, mesmo que por zoom e sem o ver. O mistério quanto a quem é “Ele” mantém-se, mas as boas leituras partilhou. E foram elas:
Alves & companhia, Eça de Queirós;
As benevolentes, Jonathan Littell;
Cozinha confidencial, Anthony Bourdain;
Chatô, o Rei do Brasil, Fernando Morais;
Corações sujos, Fernando Morais;
Recomendei: o Deus das Moscas, William Golding;
No fim, já que não tenho morada para envio, “ofereci” a recomendação:
Scoop, Evelyn Waugh
Catch 22, Joseph Heller